Leonid Afremov |
O tipo de beleza mais nobre é aquele que não arrebata de repente, que não faz ataques impetuosos e inebriantes (esse provoca com facilidade o tédio), mas que se insinua lentamente, que se carrega consigo quase sem saber e que um dia, em sonho, se redescobre, mas que, por fim, apos ter ficado modestamente em nosso coração, toma posse completa de nós, enche nossos olhos de lágrimas e nosso coração de desejo.
(Friedrich Nietzsche in 'Humano, demasiado humano)
2 comentários:
Que lindo.
Parabéns pelo blog.
Tem conteúdo.
Alan, a beleza exterior é efêmera, mas a interior é eterna.
Ótimo texto!
Parabéns pela escolha!
Abraços!
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