A experiência faz ver, portanto, tão claramente como a razão, que os homens se julgam livres apenas porque são conscientes das suas ações e ignorantes das causas pelas quais são determinados; e, além do mais, que as decisões da alma nada mais são que os próprios apetites, e, por conseguinte, variam conforme as várias disposições do corpo. Cada um, como efeito, governa tudo segundo a sua afecção própria.
(Spinoza in "Ética, III)
Um comentário:
Olá, grande Alan!
Essa questão de liberdade é mesmo complexa.
Creio que a liberdade é subjetiva.
Parabéns pela escolha do texto.
Abraços!
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