"... Mas de quando em quando - se admitirmos que existem benfeitores celestes além do Bem e do Mal - concedei-me, oh deuses, um olhar com que eu possa achar um ser absolutamente completo, feliz, poderoso, triunfante, no que ainda há algo a temer. Um homem que justifique o bem! Conceidei-me que ache uma felicidade que complete e salve o homem pelo qual se possa manter a fé no próprio homem... A má sorte da Europa com o medo ante o homem fez-nos perder também o amor que lhe devotávamos, a veneração que lhe tínhamos e a esperança que lhe consagrávamos. O aspecto do homem fatiga nos."
(Friedrich Nietzsche - A Genealogia da Moral)
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