Para as nossas acções e omissões, não é preciso tomar ninguém como modelo, visto que as situações, as circunstâncias e as relações nunca são as mesmas e porque a diversidade dos carácteres também confere um colorido diverso a cada acção. Desse modo, duo cum faciunt idem, non est idem (quando duas pessoas fazem o mesmo, não é o mesmo). Após ponderação madura e raciocínio sério, temos de agir segundo o nosso carácter. Portanto, também em termos práticos, a originalidade é indispensável; caso contrário, o que se faz não combina com o que se é.
(Arthur Schopenhauer)
3 comentários:
Ah, o meu "primo" Schopenhauer! Este contraditório solteirão que preferiu sua flauta e seus poodles a qq outro semelhante a ele, bípedes, nada mais!
Dizer o que? Tá mais que certo, está certíssimo. Somos muito mais do que os dias que vivemos, somos as experiências que enfrentamos em nossa vivência. E se as experiências são iguais, as consequências em cada um não são.
Beijokas.
Caro Richard, que dizer do Tio Schops?! rsrs
Lua, de fato, impossível discordar, por isso somos o que fazemos de nós, sempre algo inteiramente único.
Abraços
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