Edvard Munch |
Nunca amamos alguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém. É a um conceito nosso - em suma, é a nós mesmos - que amamos.
Isto é verdade em toda a escala do amor. No amor sexual buscamos um prazer nosso dado por intermédio de um corpo estranho. No amor diferente do sexual, buscamos um prazer nosso dado por intermédio de uma ideia nossa.
(Fernando Pessoa)
2 comentários:
Em outras palavras, buscamos nós mesmos em outras pessoas, então, Alan, os semelhantes são os que se atraem.
Até mais, meu amigo!
Pois é meu caro, a Clarice dizia que "Amar os outros é a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e receber em troca de vez em quando."
Abraço
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