É um costume moderno este de entregar ao estado o dever de todas as coisas: educação, segurança, saúde, lazer como um mecanismo autônomo. Houve um tempo em que isso era dever dos próprios cidadãos. Mas há quem suspeite de não haja mais cidadãos. Não é de se assustar que a literatura ou o cinema, como a voz de profetas, aponte para a morte da política tão bem representada pela nossa submissão diante do estado e das tecnologias.
- Alan Teixeira
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